O Dia do
Poeta é comemorado em 20 de Outubro, no Brasil.
Esta data
celebra o profissional, que pode (e deve) ser reconhecido como um artista
escritor, que usa de sua criatividade, imaginação e sensibilidade para escrever,
em versos, poesias que faz.
Há séculos
as pessoas se emocionam, riem e choram com essas belas produção artísticas,
considerada como uma das 7 (sete) Artes Tradicionais.
Origem do
Dia do Poeta
O Dia Nacional do Poeta é comemorado a nível extra-oficial, ou seja, não há uma lei que oficialize o dia 20 de Outubro como Dia do Poeta. Mas, a data foi escolhida por uma razão bastante especial para os poetas brasileiros. No dia 20 de Outubro de 1976, em São Paulo, surgia o Movimento Poético Nacional, na casa do jornalista, romancista, advogado e pintor brasileiro Paulo Menotti Del Picchia.
O Dia Nacional do Poeta é comemorado a nível extra-oficial, ou seja, não há uma lei que oficialize o dia 20 de Outubro como Dia do Poeta. Mas, a data foi escolhida por uma razão bastante especial para os poetas brasileiros. No dia 20 de Outubro de 1976, em São Paulo, surgia o Movimento Poético Nacional, na casa do jornalista, romancista, advogado e pintor brasileiro Paulo Menotti Del Picchia.
A data
homenageia e lembra deste momento ímpar para os poetas do Brasil.
Curiosidades
Antigamente, a poesia era cantada e acompanhada pela lira, um instrumento musical típico da Grécia. Por isso, a poesia é classificada como pertencente ao gênero lírico da literatura.
Antigamente, a poesia era cantada e acompanhada pela lira, um instrumento musical típico da Grécia. Por isso, a poesia é classificada como pertencente ao gênero lírico da literatura.
O dia 14 de
Março também é bastante celebrado pelos poetas, pois se comemora o Dia Nacional
da Poesia. A data é uma homenagem ao poeta brasileiro do romantismo, Castro
Alves, que nasceu em 14 de Março de 1847.
Segue uma
linda definição sobre o poeta pelo grandioso Fernando Pessoa:
O poeta é um
fingidor/ Finge tão completamente/ Que chega a fingir que é dor/ A dor que
deveras sente./ E os que lêem o que escreve/ Na dor lida sentem bem/ Não as duas
que ele teve/ Mas só as que ele não têm/ E assim nas calhas de roda/ Gira, a
entreter a razão/ Esse comboio de corda/ Que se chama coração
Fernando
Pessoa
Trabalho de Pesquisa: Anna Peralva
Um comentário:
Uma rica viagem pela literatura. Textos de altíssimama qualidade . Parabenizoi os organizadores e participantes desse trabalho lindo
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