
VIDRAÇA
Há um vento soprando
janela adentro
da memória...
Há manhãs frias e claras
de intenso sol
projetando névoas
no espelho da recordação...
Há uma cortina que balança
suspensa em nostalgia.
O vento da lembrança,
agita, dança e passa...
Há reflexos de jardim,
no espelho da vidraça,
luz e sombra
em movimento ligeiro...
...Num átimo,
rajadas de temporal
no cenário da realidade...
Relâmpago, que a cena invade!
quebra vidro,
agita as folhas...
a ventania bate,
fecha e abre a janela...
O vento levou consigo
aquele tempo...
Onde buscá-lo
qual o lado da vidraça?
o que se abre para realidade que passa?
o que se abre para a saudade?
Há uma janela de encantos
de dois lados:
um se abre pra vida
no jardim...
o outro se fecha na saudade!
Eme
Há um vento soprando
janela adentro
da memória...
Há manhãs frias e claras
de intenso sol
projetando névoas
no espelho da recordação...
Há uma cortina que balança
suspensa em nostalgia.
O vento da lembrança,
agita, dança e passa...
Há reflexos de jardim,
no espelho da vidraça,
luz e sombra
em movimento ligeiro...
...Num átimo,
rajadas de temporal
no cenário da realidade...
Relâmpago, que a cena invade!
quebra vidro,
agita as folhas...
a ventania bate,
fecha e abre a janela...
O vento levou consigo
aquele tempo...
Onde buscá-lo
qual o lado da vidraça?
o que se abre para realidade que passa?
o que se abre para a saudade?
Há uma janela de encantos
de dois lados:
um se abre pra vida
no jardim...
o outro se fecha na saudade!
Eme
Nenhum comentário:
Postar um comentário